Catarata
É a opacidade do cristalino (“lente” dos olhos) que não necessariamente afeta a visão.
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A catarata é caracterizada por qualquer opacidade do cristalino (“lente” dos olhos) que não necessariamente afeta a visão (1). Elas podem ser congênitas, adquiridas, de aparecimento tardio ou precoce (1). São classificadas também pela localização que atinge: nuclear, cortical ou subcapsular (1); e de acordo com o nível de opacidade: incipiente, madura ou hipermadura (1).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem 45 milhões de cegos em todo o mundo, sendo que 40% desse número é por conta das cataratas (1). Outros dados mostram que 10% da população norte-americana sofre com a doença, e que a prevalência aumenta em 50% no grupo de pessoas entre 65 e 74 anos, e 75% em idade superior a 75 anos (2).
Causas
Os agentes causadores ainda não são muito conhecidos, mas existe associação com o aumento da idade: quanto maior, mais chances de desenvolvimento (2).
Sintomas
Existem alguns sintomas mais frequentes (1):
Diagnóstico
O médico avalia as queixas dos pacientes (de acordo com os sintomas da doença) e realiza exames como a biomiroscopia (para examinar as estruturas externas e internas do globo ocular) (1).
O médico avalia as queixas dos pacientes (de acordo com os sintomas) e com os testes, chega ao diagnóstico. O nível de acometimento em cada caso será avaliado por uma tabela específica, chamada “Tabela de Snellen”, que mensura a perda da acuidade visual (1).
Caso a cirurgia seja indicada, é necessário realizar exames complementares, além dos testes cirúrgicos, que são solicitados para identificar caso o paciente tenha doenças associadas ou sistêmicas de repercussão ocular (1).
Prevenção
Existem fatores de risco que podem provocar ou acelerar o desenvolvimento de cataratas, e evitá-los pode prevenir o aparecimento da doença (1):
Tratamento
O único tratamento disponível para a catarata é a cirurgia, que substitui o cristalino opaco (atingido pela doença) por uma prótese de lente intraocular (1). No entanto, a avaliação médica é necessária em todos os casos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem 45 milhões de cegos em todo o mundo, sendo que 40% desse número é por conta das cataratas (1). Outros dados mostram que 10% da população norte-americana sofre com a doença, e que a prevalência aumenta em 50% no grupo de pessoas entre 65 e 74 anos, e 75% em idade superior a 75 anos (2).
Causas
Os agentes causadores ainda não são muito conhecidos, mas existe associação com o aumento da idade: quanto maior, mais chances de desenvolvimento (2).
Sintomas
Existem alguns sintomas mais frequentes (1):
- Diminuição da qualidade visual;
- Sensação de visão “nublada” ou “enevoada”;
- Maior sensibilidade à luz;
- Alteração de visualização das cores;
- Mudança da refração (trajetória da luz).
Diagnóstico
O médico avalia as queixas dos pacientes (de acordo com os sintomas da doença) e realiza exames como a biomiroscopia (para examinar as estruturas externas e internas do globo ocular) (1).
O médico avalia as queixas dos pacientes (de acordo com os sintomas) e com os testes, chega ao diagnóstico. O nível de acometimento em cada caso será avaliado por uma tabela específica, chamada “Tabela de Snellen”, que mensura a perda da acuidade visual (1).
Caso a cirurgia seja indicada, é necessário realizar exames complementares, além dos testes cirúrgicos, que são solicitados para identificar caso o paciente tenha doenças associadas ou sistêmicas de repercussão ocular (1).
Prevenção
Existem fatores de risco que podem provocar ou acelerar o desenvolvimento de cataratas, e evitá-los pode prevenir o aparecimento da doença (1):
- Medicamentos (esteroides);
- Substâncias tóxicas (nicotina);
- Doenças metabólicas (diabetes mellitus, galactosemia, hipocalcemia, hipertireoidismo, doenças renais);
- Trauma;
- Radiações (UV, Raio X e outras);
- Doença ocular (alta miopia, uveíte, pseudoexfoliação);
- Cirurgia intraocular prévia (fístula antiglaucomatosa, vitrectomia posterior);
- Infecção durante a gravidez (toxoplasmose, rubéola);
- Desnutrição.
Tratamento
O único tratamento disponível para a catarata é a cirurgia, que substitui o cristalino opaco (atingido pela doença) por uma prótese de lente intraocular (1). No entanto, a avaliação médica é necessária em todos os casos.
Fontes:
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina – Projetos Diretrizes. Catarata: Diagnóstico e Tratamento. 2003. Disponível em https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/catarata-diagnostico-e-tratamento.pdf
Conselho Brasileiro de Oftalmologia – Projeto Diretrizes. 2012. Disponível em http://www.cbo.com.br/novo/medico/pdf/Diretrizes_CBO_AMB_CFM.pdf
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Este material tem caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte sempre seu médico.