Dicas de combate à insônia

A primeira delas é anotar seus horários de dormir e acordar, como se fosse um diário. Só assim você realmente saberá quanto dorme

Publicado em: 24 de julho de 2019  e atualizado em: 4 de novembro de 2021
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A insônia é definida por uma dificuldade de iniciar o sono, de manter o sono, de um despertar precoce ou sono não restaurador¹. Estudos mostram que os indivíduos com insônia apresentam alterações do humor, ansiedade e redução da capacidade de concentração, memória e atenção¹. Outros sintomas são irritabilidade, fadiga, falta de energia e desconforto físico, como dor¹. Se a insônia ocorrer três ou mais vezes na semana e persistir por mais de um mês, podem ocorrer impactos significativos na saúde de modo geral². A primeira dica de combate à insônia é anotar seus horários de dormir e acordar, como se fosse um diário². Não se esqueça de anotar todas as vezes que seu sono for interrompido, e também seus cochilos.  

Preencha seu diário por duas semanas. Este conteúdo o ajudará a ver como é o seu sono, o quanto você realmente dorme e qual a frequência. Caso você não esteja dormindo direito e tenha alguma queixa da quantidade ou qualidade do seu sono, adote hábitos saudáveis tais como: 

  • Manter horários regulares para dormir e acordar, inclusive nos finais de semana 
  • Evite bebidas com cafeína próximo ao horário de dormir 
  • Pratique atividades físicas 
  • Tenha uma alimentação saudável 
  • Procure alimentos ricos em nutrientes 
  • Se o problema persistir, converse com o seu médico. Respeitar o sono e respeitar os ritmos biológicos são bases fundamentais para um ótimo estado de saúde e bem-estar. 

Caso você ache que pode ter uma doença relacionada ao sono, procure um especialista². 

 

Fontes: 1. Biblioteca Virtual em saúde. Ministério da Saúde. Último acesso em 12 de julho de 2021. . 2. Cartilha do Sono – Associação Brasileira do Sono. Semana do Sono. Último acesso em 12 de julho de 2021.  

Este material tem caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte sempre seu médico.
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